É possível não perder-se no labirinto do caos depois de já ter se afogado neste tantas outras vezes? É conhecido que a prática leva a perfeição, mas se você continua praticando errado, isso só te conduz à dominação da arte do desastre.
Essa solidão sem saudade é estranha. Ela vem e esvazia a dor da ausência e a nostalgia do toque suave, sem fazer questão de deixar nada no lugar. Só silêncio e uma névoa fria e azul de melancolia vazia.
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