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Nas persistentes e infecundas tentativas de cobrir os desenhos do teu toque sobre a minha pele, essa é a minha sexta tatuagem. Conforme o dito popular, aquilo que não vejo, não sinto.
Quisera eu, a maior de todas as vontades, que meu corpo tomasse esse axioma para si. Desconsidera-o, todavia, como tu fizera comigo e faz chover nas minhas bochechas.
A sétima arte do meu peito é o roteiro do filme que escrevo sobre nós, no qual, o seu personagem continua aqui.
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