Escritora de poesias cafonas, minha tendência é escrever cartas a destinatários que não as receberão. Aquele filme da Netflix é um plágio da minha vida, se quiser saber. Escrevo para não sufocar em palavras não ditas e declarações infundamentadas da minha mente perturbada por histórias de amor dramáticas (não adianta revirar os olhos, Shakeaspeare, o juri te considera culpado). Eu imerjo em contos de nós dois de mãos dadas na manifestação antifascismo e nosso Romeu e Julieta poligâmico se dá na luta de classes. Te fotografaria no por do sol, te levaria para o Museu de Arte Morderna e mostraria meu Louvre particular.
Seu magnetismo moderno deixou-me ludibriada em um único encontro de frente pro mar, com conversas inesperadas e beijos gostosos. E agora meu tesão platônico é apenas estímulo para mais uma das minhas cartas de paixões efêmeras e desejos fumegantes.
O romance da gatinha comunista haha
ResponderExcluirDe novo enalteço: você escreve com uma poesia e um sentimento que me tiram o fôlego. Além do vocabulário rico e da impecável escolha de palavras; meus parabéns. E muito obrigada, de novo, por compartilhar seus escritos.
Isso faz a diferença.
Com carinho, Yasmin
www.entremcc.blogspot.com
Exatamente esse romance haha
ExcluirMuito obrigada mesmo pelo carinho, significa muito para mim <3
Entendo que ás vezes não importa o quão magníficas são as obras do Louvre. Se não houver interesse genuíno do espectador para uma fruição correspondente, elas são só obras.
ResponderExcluirEu não sei se deveria pensar assim, é que eu ando meio frustrado.
Eu me pergunto o quanto da culpa dividimos com Shakespeare.
É exatamente isso.
Excluirse não é mútuo, nem a presença artística de Da Vinci é capaz de fazer ficar.
Quanto a culpa, acredito que toda no mundo.
É sempre um prazer ser lida por você!
Bora! Bota um video games pra tocar ai e vida que segue.
ResponderExcluirParabéns! ficou duca
Amém! kkk
Excluirobrigada!