Metendo o louco

Ou: a saga do cabelo curto parte dois.

Parece que a vampira das madrugadas (eu) decidiu tomar jeito e dormir cedo. Acontece que 19:40 é cedo demais e acabei acordando, pasmem, três da manhã. É, não se pode ter tudo. Esse ano, já deu para perceber, estou  numa vibe nova e bem diferente do que costumava ser; visto que:

1. Cortei meu cabelo super curto por livre e espontânea vontade.
2. Decidi não mais abdicar de mim por outras pessoas.
3. Descobri que amo filmes antigos.

Para ser sincera, os dois últimos já vem acontecendo desde dezembro, mas vamos manter isso em segredo. E o que isso tudo tem a ver com qualquer coisa, Rebeca? Que eu vou assistir o máximo de filmes antigos que conseguir e deixar uma abinha com a lista no menu. Se vocês quiserem, posso (tentar) resenhar do meu jeitinho para vocês alguns deles. Porque, sinceramente, os filmes de hoje em dia me deixam decepcionada.

Outra coisa que eu coloquei na minha lista de "coisas que eu não faço, mas deveria fazer e parar de procrastinar" foi: ler mais. Para quem costumava ler uns trinta livros por ano, dois mil e quinze foi uma lástima. Eu preciso voltar com meus bons velhos hábitos. Acho que a mudança no cabelo serviu para muita coisa, significou muita coisa também. Só agora, por exemplo, caiu minha ficha de que sou adulta e tenho longos de-ze-no-ve anos. Dezenove. Na minha cabeça ainda estava nos dezesseis.

Por falar em cabelo - eu sei que não devia ter mudado o parágrafo -, no post anterior nós chegamos a conclusão que eu estava frustrada com o corte. Dois dias depois, uma boa cabeleireira e tesoura afiada nas mãos, eu admito que estou me amando (obrigada, Dinda!). Assim mesmo, metida e na cara dura: Me amando. Acho que todo mundo merece se amar. Se gostar. Recomendo viu, muito bom. Mas isso fica para outro texto. Obrigada pelo apoio de vocês nos comentários ❤ Mil beijos!

As fotos:

PS: eu roubei esse "ou" da Madu.