Eu me acho tão bonita que quando eu sento no banco de trás de um carro, não cabe mais ninguém, porque meu ego ocupa todo o espaço. Eu me sinto tão gostosa que eu adoro dançar nua na frente do espelho só para admirar cada parte do meu corpo. Eu sou tão viciada nos meus aromas que, constantemente, me pego fungando meu pulso para cochichar nos confins dos meus pensamentos: "pô, que mina cheirosa!".
E às vezes eu me sinto mal. Porra, eu me sinto mal por me gostar tanto assim. Você percebe o quão nocivo isso é? Ter que medir o quanto de amor próprio a gente pode ter? Porque, você sabe, as pessoas te cobram um limite.
Ah, tu vai mesmo sair com essa barriga de fora? Tem certeza que vai usar esse vestido justo e com listras horizontais? Você já não é alta o bastante para ainda usar salto? Seu cabelo não está volumoso demais? Pra quê tanta maquiagem? Pinta esses cabelos brancos!
Nos despejam suas inseguranças em perguntas crueis intencionados em nos fazer questionar nosso conceito de nós mesmos. Instigando a sensação de que não somos bons o suficiente para certas roupas, pessoas, empregos, amores ou seja lá qual for sua aspiração. E, eventualmente, acabamos adotando para nós tamanho desgosto pelas nossas curvas, pelos nossos traços, pela nossa inclinação a uma inteligência que não tem nada a ver com matemática ou medicina.
Eu só quero dizer que tudo bem amar o crespo do seu cabelo e que é ótimo se sentir bem com seus peitos grandões ou pequenininhos. Que não faz mal algum colocar a roupa que você quiser ou escolher uma profissão totalmente fora do comum. E que ninguém pode te dizer como se sentir sob da sua pele. No fim das contas, eu te imploro, se admira no espelho e descobre o quão sensacional você é. Repete comigo: "qui mulher/homão da porra!".
E às vezes eu me sinto mal. Porra, eu me sinto mal por me gostar tanto assim. Você percebe o quão nocivo isso é? Ter que medir o quanto de amor próprio a gente pode ter? Porque, você sabe, as pessoas te cobram um limite.
Ah, tu vai mesmo sair com essa barriga de fora? Tem certeza que vai usar esse vestido justo e com listras horizontais? Você já não é alta o bastante para ainda usar salto? Seu cabelo não está volumoso demais? Pra quê tanta maquiagem? Pinta esses cabelos brancos!
Nos despejam suas inseguranças em perguntas crueis intencionados em nos fazer questionar nosso conceito de nós mesmos. Instigando a sensação de que não somos bons o suficiente para certas roupas, pessoas, empregos, amores ou seja lá qual for sua aspiração. E, eventualmente, acabamos adotando para nós tamanho desgosto pelas nossas curvas, pelos nossos traços, pela nossa inclinação a uma inteligência que não tem nada a ver com matemática ou medicina.
Eu só quero dizer que tudo bem amar o crespo do seu cabelo e que é ótimo se sentir bem com seus peitos grandões ou pequenininhos. Que não faz mal algum colocar a roupa que você quiser ou escolher uma profissão totalmente fora do comum. E que ninguém pode te dizer como se sentir sob da sua pele. No fim das contas, eu te imploro, se admira no espelho e descobre o quão sensacional você é. Repete comigo: "qui mulher/homão da porra!".
Simplesmente perfeito, as pessoas tendem a depositar suas inseguranças nos outros, a desencorajar a dizer o que devemos ou não fazer , podar nossos sonhos, muitas vezes por não terem coragem de ir em frente.
ResponderExcluirEnfim, sejamos nós mesmo, e sejamos felizes.
Que mulherão da porra que eu sou! haha
ResponderExcluirEu sou acima do peso desde os seis anos de idade e minha adolescência inteira passei com depressão sempre sofrendo bullying de boa parte das pessoas de mesma sala. Depois de realmente ter encontrado amigos sinceros, de uns bons empurrões na vida, alguns exemplos pra me motivar eu percebi o quão linda eu sou, por dentro e por fora.
Agora eu estou num programa de emagrecimento, passando por endocrinologista e nutricionista mensalmente e cada quilo perdido é uma felicidade, mas eu me vejo no espelho - mesmo ainda acima do peso - e digo "mas que mulherão da porra!". Acho que todo mundo devia ter auto estima suficiente pra sentir que se pegaria se pudesse, haha.
BEIJÃO! Esse post me deixou tão feliz.
Com carinho,
Conto Paulistano.