Escrever, não escrever, dormir.


Toda noite antes de apagar e viajar para um infinito de oportunidades chamado sonhos, eu penso numa igual infinidade de coisas para escrever, falar, expor. E, no fim das contas, essas coisas não saem do pensamento. Um pouco frustrante, para ser sincera. Ah e afinal, passei na faculdade estadual da minha cidade, o que me deixou extasiada, já que eu não esperava. Estou ansiosa e receosa, admito, só espero que tudo dê certo e eu goste do curso.

Eu e minha mania de mudar de assunto no meio da linha de raciocínio. Agora já perdi o fio da meada e não sei mais do que se tratava o texto. Talvez uma desculpa esfarrapada para quem não posta há tanto tempo. Embora tudo que dissera não foi nada além da mais pura verdade. Ademais, estou escrevendo uma história. Reescrevendo, de fato. É um conto (?) interessante que comecei há tanto tempo que precisava de um remake. Para ser sincera, eu nem tinha terminado na época, apesar de ter todo o enredo pronto na cabeça. Ainda não terminei dessa vez também.

Tá mas idaí, não é?

Estou sem cabeça para ser poética ou qualquer coisa semelhante. Hoje sou apenas eu. Eu e mais um monte de palavras insignificantes. (no fim das contas, acho que não posso mesmo fugir desse lirismo melancólico)

É isso então.

Até o próximo ápice de (não) inspiração.
Imagem do Deviantart.

0 comentários